Olá, Turma 22 do CEATS
Já falei rapidamento com o Gustavo e com o Fabiano, mas hoje senti vontade de mandar um e-mail para todos vocês. Eu contei para os meninos que as duas semanas que passei em Juiz de Fora/ MG (recesso de Natal e Ano Novo) foram maravilhosas. Aproveitei demais a companhia da minha mãe, irmãos, família, amigos, minha casinha, tudo!!! Não fiz muitos passeios, pois as chuvas estavam intensas, mas tive a oportunidade de fazer um trabalho social.
Esta primeira semana de volta à São Paulo foi muito difícil. Habituar e reconhecer que uma nova fase da minha vida está começando, que existem várias coisas com as quais eu ainda não me identifico, integrar-me aos objetivos da empresa num trabalho que não é ainda o que eu desejo fazer e, pricipalmente, ficar longe das pessoas que eu mais amo, chega a apertar o coração. Não consigo explicar para vocês os sentimentos que tenho. Às vezes, dá uma angústia, um "medo"...
Ontem, fiquei com uma vontade enorme de chorar. Fui ao dentista depois do trabalho, acabou demorando muito. Peguei ônibus até o terminal mais pròximo da minha casa - Anhangabaú. Neste momento, vi a a LUA, maravilhosa!!! A noite estava quente. Tudo que eu queria era ir para casa caminhando. Até que pela distância poderia, porém pelos perigos e riscos da metrópole, não. Entrei no metrô e isso me deu uma angústia 'danada'. Pensava: "Uma lua e um céu tão lindo lá fora e eu andando debaixo da terra, morrendo de calor. À minha volta várias pessoas com cara de cansadas, desanimadas e fechadas em si mesmas. Eu queria ir a pé, como fazia na maioria das vezes em Juiz de Fora".
Putz (expressão de paulista), meus olhos se encheram de lágrimas e não me contive, chorei na rua mesmo. Por me sentir sozinha naquele momento, pela vida ser tão dura, por não podermos admirar as coisas mais belas da vida ou, simplesmente, por não poder andar pelas ruas de uma forma tranquila.
Se eu não tivesse um desejo tão grande de aprender e trabalhar numa área que pode fazer um pouquinho melhor a nossa vida e a vida de outras pessoas, se eu não tivesse tanta certeza que eu deveria mesmo vir para São Paulo, se eu não tivesse tanta fé em Deus e tanta confiança em Jesus, juro que ficava quieta no meu canto. Mas não dá. Sei que cada um de nós tem uma 'missão'. Eu não sei qual é a minha, mas sinto uma força me impulsionando. E eu estou fazendo a minha parte, mesmo com tantas inseguranças, medos e sacrifícios!
Já falei rapidamento com o Gustavo e com o Fabiano, mas hoje senti vontade de mandar um e-mail para todos vocês. Eu contei para os meninos que as duas semanas que passei em Juiz de Fora/ MG (recesso de Natal e Ano Novo) foram maravilhosas. Aproveitei demais a companhia da minha mãe, irmãos, família, amigos, minha casinha, tudo!!! Não fiz muitos passeios, pois as chuvas estavam intensas, mas tive a oportunidade de fazer um trabalho social.
Esta primeira semana de volta à São Paulo foi muito difícil. Habituar e reconhecer que uma nova fase da minha vida está começando, que existem várias coisas com as quais eu ainda não me identifico, integrar-me aos objetivos da empresa num trabalho que não é ainda o que eu desejo fazer e, pricipalmente, ficar longe das pessoas que eu mais amo, chega a apertar o coração. Não consigo explicar para vocês os sentimentos que tenho. Às vezes, dá uma angústia, um "medo"...
Ontem, fiquei com uma vontade enorme de chorar. Fui ao dentista depois do trabalho, acabou demorando muito. Peguei ônibus até o terminal mais pròximo da minha casa - Anhangabaú. Neste momento, vi a a LUA, maravilhosa!!! A noite estava quente. Tudo que eu queria era ir para casa caminhando. Até que pela distância poderia, porém pelos perigos e riscos da metrópole, não. Entrei no metrô e isso me deu uma angústia 'danada'. Pensava: "Uma lua e um céu tão lindo lá fora e eu andando debaixo da terra, morrendo de calor. À minha volta várias pessoas com cara de cansadas, desanimadas e fechadas em si mesmas. Eu queria ir a pé, como fazia na maioria das vezes em Juiz de Fora".
Putz (expressão de paulista), meus olhos se encheram de lágrimas e não me contive, chorei na rua mesmo. Por me sentir sozinha naquele momento, pela vida ser tão dura, por não podermos admirar as coisas mais belas da vida ou, simplesmente, por não poder andar pelas ruas de uma forma tranquila.
Se eu não tivesse um desejo tão grande de aprender e trabalhar numa área que pode fazer um pouquinho melhor a nossa vida e a vida de outras pessoas, se eu não tivesse tanta certeza que eu deveria mesmo vir para São Paulo, se eu não tivesse tanta fé em Deus e tanta confiança em Jesus, juro que ficava quieta no meu canto. Mas não dá. Sei que cada um de nós tem uma 'missão'. Eu não sei qual é a minha, mas sinto uma força me impulsionando. E eu estou fazendo a minha parte, mesmo com tantas inseguranças, medos e sacrifícios!
Nenhum comentário:
Postar um comentário